quinta-feira, 24 de maio de 2018

Efeitos termogênicos da pimenta


As pimentas trazem diversos benefícios para o nosso organismo por possuir efeitos antimicrobianos, anti-inflamatória, anticancerígeno, além de melhorar a digestão e os níveis de colesterol. No entanto, o mais importante a ser discutido aqui é sua capacidade termogênica, cuja mesma faz com que o metabolismo fique mais “acelerado” contribuindo para o processo de emagrecimento. 

É importante frisar que somente as pimentas ricas em capsaicina, substância encontrada nas pimentas vermelhas, que contribuem para o aumento e quebra de gorduras no tecido adiposo aumentando em média 20% o metabolismo.

Para que a pimenta acabe dando um auxílio significativo para o aumento da demanda energética, é necessário que façamos pelo menos uma ingestão média de 3g ao dia, pois, valores inferiores e este, podem não gerar respostas significativas.

Porém, ingira em média 3g/dia de pimenta rica em capsaicina para que você possa aumentar a sua liberação de adrenalina e consecutivamente aumentar os seus batimentos cardíacos – fazendo com que haja um maior dispêndio/gasto energético, e assim, ter resultados satisfatórios, permitindo-nos afirmar que a pimenta ajuda emagrecer sim. Mas também evite o excesso!

Antes de se submeter qualquer plano alimentar ou dieta sempre consulte um nutricionista.


Fonte: Exercício Físico com Saúde. Link: http://www.exerciciofisicocomsaude.com.br/pimenta-ajuda-emagrecer/

Curiosidade - Top 3 erros comuns no treino de hipertrofia




Está insatisfeito com os seus resultados? Você pode estar cometendo um dos erros abaixo. 

1. Pegar pesado sempre: para que o treino promova resultados, ele deve proporcionar estresse ao tecido muscular, ou seja, deve tirá-lo da zona de conforto; treinos com altas cargas são interessantes para isso, pois elevam o nível de tensão mecânica, promovendo mecanotransdução (sinalização às vias de síntese proteica em virtude do estresse mecânico), além de gerarem microtraumas adaptativos (microlesões que estimulam a proliferação e migração de células satélite); porém, a repetição sistemática de um mesmo modelo de treino faz com que o organismo se ajuste a essa condição e, o estímulo que antes estressava, passa a não estressar mais, fazendo com que as adaptações sejam interrompidas ou minimizadas. Dica: alterne a característica do treino de tempos em tempos, enfatizando ora estresse tensional (altas cargas), ora estresse metabólico (altas repetições). 

2. Repetir sempre os mesmos exercícios: alguns exercícios costumam ser considerados primordiais para o desenvolvimento de determinados grupos musculares, pois apresentam bons níveis de ativação neuromuscular, além de possibilitarem o levantamento de cargas pesadas; dessa forma, é comum que notemos a presença de alguns exercícios “chave” nos programas de treinamento, ex. supino para o peitoral, agachamento para o quadríceps, etc; embora a execução desses exercícios seja bem respaldada cientificamente, sua repetição exclusiva pode não ser a melhor estratégia para promover hipertrofia bem distribuída em todas as partes de um músculo, pois exercícios diferentes podem apresentar potencial para hipertrofia diferentes partes do mesmo músculo. Dica: varie os exercícios e as angulações do mesmo exercício ao longo do programa de treinamento. 

3. Treinar muito e descansar pouco: a sessão de treino tem a função de gerar estresse nos sistemas fisiológicos, aumentando o catabolismo (degradação) celular; durante o período de descanso, o organismo trabalha para se recuperar do estresse sofrido e, para isso, inicia uma série de reações que objetivam aumentar os processos favoráveis ao anabolismo (construção) celular, visando a recuperação e a supercompensação; dessa forma, o processo de hipertrofia acontece no descanso e o treino é somente um fator necessário para desencadeá-lo; assim, treinar muito e descansar pouco pode ser o caminho mais rápido para o fracasso; portanto, sempre que a magnitude de estresse do treino aumentar (aumento do volume, da intensidade ou da densidade), procure adequar o tempo de descanso entre as sessões e/ou períodos de treino. Dica: descanse, pelo menos, 48 a 72 horas entre as sessões de treino para os mesmos grupos musculares; se optar por diminuir o período de descanso, reduza o volume de treino das sessões. 

Referência 

Cópia de: TEIXEIRA, C. V. L. S. 3 erros comuns no treino para hipertrofia. 2017. Disponível: http://caueteixeira.com/3-erros-comuns-no-treino-para-hipertrofia/

Curiosidades - Top 9 dicas para perder peso


Não é segredo que o excesso de peso e a obesidade se tornaram um grave problema de saúde pública em muitos países.Por exemplo, nos Estados Unidos, a obesidade é considerada uma epidemia que causa cerca de 400 mil mortes por ano e custa à economia mais de US$ 123 bilhões.

Mas o que podemos fazer para resolver o problema? Confira algumas dicas básicas e práticas para perder os quilos extras.

A primeira coisa é entender que o excesso de peso e a obesidade decorrem do consumo excessivo de calorias. Em média, o corpo necessita de 2.000 calorias por dia para realizar suas funções básicas.

1. Leia atentamente os rótulos com as informações nutricionais de cada produto e escolha os que contiverem a menor quantidade de calorias por porção.

2. Tente consumir produtos com baixo teor de gorduras saturadas, carboidratos e açúcar, mas ricos em proteínas.

3. É recomendável mastigar ao menos dez vezes cada porção e comer devagar para acelerar a sensação de saciedade.

4. Não é aconselhável passar longos períodos de tempo sem se alimentar. Recomenda-se comer pelo menos 5 vezes por dia, mas porções pequenas que não excedam o total de calorias diárias recomendadas pelo nutricionista. Isso ajuda a acelerar o metabolismo e a queimar gordura mais rapidamente.

5. Pratique atividades físicas pelo menos quatro vezes por semana por pelo menos 30 minutos. Antes de iniciar um programa de exercícios, consulte seu médico para saber qual é o exercício mais indicado para seu estado de saúde e condição física.

6. Coma alimentos com baixo teor de sódio para limitar a ingestão de sal. Cerca de 70% do nosso peso corporal é composto por água, e consumir alimentos ricos em sódio aumenta a retenção de líquidos.

7. Tome de 2,5 a 3 litros de água por dia e limite o consumo de refrigerantes e doces. Ela também ajuda a eliminar as toxinas do corpo.

8. Consuma frutas, de preferência cruas e frescas, com o estômago vazio, sem combiná-las com outros alimentos. Espere de 20 a 30 minutos antes de comer outro tipo de alimento.

9. Evite ao máximo consumir alimentos antes de dormir, sobretudo os ricos em gorduras, carboidratos e açúcares.

Lembre-se de que o corpo é uma máquina perfeita e não necessita de grandes quantidades de alimento para funcionar.


Texto copiado de: Blog Nutrição e Educação Física. Link: http://nutricao.educacaofisicaa.com.br/2014/11/dicas-basicas-e-praticas-para-perder.html

Benefícios do exercício físico em soropositivos



- Ganho de força muscular: A infecção pelo vírus do HIV pode levar à perda de força e resistência muscular, além de afetar as funções neuromusculares, gerando inclusive problemas de perda de equilíbrio, o que pode ser combatido através de um trabalho específico de exercícios físicos;

- Aumento da massa magra, gerando ganho de peso – pela hipertrofia muscular – e melhor proporção estética;

- Aumento do apetite e consequente melhora na digestão;

- Melhora nos padrões de sono: O “relógio biológico” se torna mais regulado;

- Melhora na aptidão cardiovascular: A infecção pelo HIV diminui a capacidade aeróbica e gera sensação de fadiga. O ganho de condicionamento físico pode aliviar consideravelmente tais efeitos;

- Combate à síndrome da lipodistrofia: O coquetel de medicamentos utilizado no combate ao vírus provoca, como efeito colateral, uma redistribuição da gordura corporal, conhecida como lipodistrofia, caracterizada pelo aumento do volume da cintura, um afinamento acentuado das extremidades (membros inferiores, membros superiores e cintura escapular), uma diminuição da gordura subcutânea com aumento da gordura visceral e sanguínea (aumentando as taxas de colesterol e triglicerídeos), o encovamento facial e o surgimento de uma bolsa de gordura atrás da região cervical, denominada “corcova de búfalo” (buffalo hump), a prática regular de exercícios físicos tem se revelado como um importante instrumento no combate a tais efeitos, com resultados extremamente animadores;

- Fortalecimento do sistema imunológico: Já é cientificamente comprovado que os exercícios físicos também aumentam o número de linfócitos T ou CD4, o que permite ao sistema imunológico responder melhor às doenças oportunistas que acometem os soropositivos;

- Melhora da auto-estima;

- Melhora da auto-imagem;

- Diminuição dos níveis de ansiedade e stress;

- Desenvolvimento de uma atitude positiva;

- Facilitação da integração social;

- Aquisição de hábitos saudáveis.

Referência

CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. AIDS e atividade física. Ano 8, Núm.  28, Jun/2008.