quinta-feira, 19 de abril de 2018

Definições básicas para o dia-a-dia do profissional da saúde



Atividade física x Exercício físico

Atividade física: pode ser definida como sendo movimentos corporais realizados pela musculatura esquelética humana resultando no gasto calórico acima dos níveis de repouso.

Exercício físico: consiste em um tipo de atividade física sistematizada, planejada, estruturada e repetitiva que pretende desenvolver a aptidão física.

Alimentação x Nutrição

A alimentação é a base da vida e dela depende a saúde do homem. O ato se alimentar é um comportamento tanto motivacional quanto uma necessidade biológica. Alimentar-se é um ato voluntário e consciente.

A nutrição pode ser definida como o conjunto de processos que vão desde a ingestão do alimento até a sua assimilação pelas células. A nutrição envolve, portanto, a digestão das moléculas orgânicas que compõem os alimentos e a absorção, pelas células corporais, dos produtos resultantes. Nutrir-se é um ato involuntário e inconsciente.

Saúde x Doença

Saúde: as pessoas ainda associam saúde à simplesmente ausência de doenças, sendo que o conceito de saúde é abrangente. Na atualidade, saúde tem sido definida não apenas como a ausência de doenças, condição humana caracterizada pelo bem estar físico, social, psicológico e espiritual.

Doença: é um conjunto de sinais e sintomas específicos que afetam um ser vivo, alterando o seu estado normal de saúde. Em geral, a doença é caracterizada como ausência de saúde, um estado que ao atingir um indivíduo provoca distúrbios das funções  físicas e mentais. Pode ser causada por fatores exógenos (externos, do ambiente) ou endógenos (internos, do próprio organismo).

Referências bibliográficas

NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2001.

NAHAS, M.V., BARROS, M.V.G., FRANCALACCI, V. O pentáculo do bem estar: base conceitual para avaliação do estilo de vida de indivíduos e grupos. Revista brasileira de atividade física e saúde. v. 5, n. 2, 2000, p.48-59.


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