domingo, 31 de maio de 2015

Azeite de Oliva


O azeite de oliva é um forte aliado quando o assunto é saúde. Extraído a partir das azeitonas, ele é utilizado na culinária, em medicamentos, cosméticos, sabonetes e para outros fins variados. 
O azeite de oliva possui um excelente gosto e aroma, além de oferecer uma série de benefícios para a saúde além de fornecer muitos nutrientes. O Azeite de Oliva é amplamente utilizado na preparação de massas, peixe, saladas e carne.
O azeite de oliva é rico em calorias e fornece cerca de 900 calorias por 100 gramas de sua ingestão. Ele é uma excelente fonte em gorduras, principalmente ácidos graxos monoinsaturados, o azeite de oliva também contém polifenóis, ômega-3 e triglicérides ésteres.
Vejamos alguns dos seus benefícios:
- Ajuda na redução da pressão arterial;
- Ajuda no combate a agregação de plaquetas;
- Possui dois polifenóis, o tirosol e hidroxitirosol que ajudam na construção de ossos e a fortalecê-los;
- Bastante benéfico contra vários problemas digestivos e previne a constipação.


7 verdades para fazer seu cérebro trabalhar melhor para você


1. Ninguém é burro ou inteligente. O cérebro é maleável e tem um potencial de 100 bilhões de neurônios. Ou seja: todo mundo é capaz de aprender, se tiver os estímulos certos.

2. Para aprender é preciso querer aprender. Isto é, acreditar em sua capacidade e ter determinação.

3. Estabelecer objetivos é eficaz para compreender que vale a pena investir nos estudos presente.

4. O pensamento positivo tem poder. E também o negativo. Quem acredita que vai falhar precisa vencer o desafio e sua própria negatividade, esforço desnecessário.

5. É preciso equilíbrio emocional e criatividade para lidar com as frustrações. Só assim vence as situações de conflito ou as de perdas.

6. O erro faz parte do processo de aprendizagem. Não significa fracasso ou incapacidade.

7. O stress constante poder reduzir o número de conexões neuronais e prejudicar o seu desenvolvimento.


Fonte: Revista Você S/A. Edição 202. Abril/2015.


domingo, 24 de maio de 2015

"Mulheres são mais felizes quando maridos praticam atividade física", garante estudo


Um estudo norte-americano constatou que as mulheres cujos maridos praticam atividade física, são menos propensas a ficarem deprimidas.
A nova pesquisa foi realizada por uma equipe de psicólogos da renomada Escola Yale de Saúde Pública, dos EUA, e contou com a participação de mais de 1.200 casais com idades próximas dos sessenta anos. Ela teve duração de dez anos.
Concluiu-se que as mulheres com maridos que praticam atividade física são menos propensas a sofrerem com depressão. Esse dado curioso se deve ao fato de que, ao fazerem exercícios, os homens melhoram o humor, além de que as mulheres possuem uma maior sensibilidade aos sentimentos alheios. Assim, essa melhora no humor masculino as “contagia”.
Estudo da Escola Yale de Saúde Pública, EUA, constatou que as mulheres cujos maridos praticam atividade física são menos propensas a terem depressão. O estudo também investigou o contrário, mas o mesmo resultado não se confirmou.


Matéria publicada pelo site Boa Informação

domingo, 17 de maio de 2015

Importância dos Programas de Reabilitação Cardíaca


Segundo a Organização Mundial da Saúde, a reabilitação cardíaca é o somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia as melhores condições física, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio esforço, reconquistar uma posição normal na comunidade e levar uma vida ativa e produtiva.
Os programas de reabilitação cardíaca são desenvolvidos com o propósito de trazer esses pacientes de volta às suas atividades diárias habituais, com ênfase na prática do exercício físico, acompanhada por ações educacionais voltadas para mudanças no estilo de vida.
Além de dar ênfase à prática da atividade física, os programas de reabilitação cardíaca também envolvem outras ações desenvolvidas por profissionais das áreas de enfermagem, nutrição, assistência social e psicologia visando modificar outros aspectos que contribuem com a diminuição do risco cardíaco de forma global.
Os pacientes que aderem a programas de reabilitação cardíaca apresentam inúmeras mudanças hemodinâmicas, metabólicas, miocárdicas, vasculares, alimentares e psicológicas que estão associadas ao melhor controle dos fatores de risco e à melhora da qualidade de vida.
Nos pacientes portadores de cardiopatia isquêmica e de insuficiência cardíaca, a reabilitação cardíaca reduz as mortalidades cardiovascular e total. Somado a esses benefícios, os programas de reabilitação cardíaca, quando adequadamente conduzidos, são seguros e muito custo/efetivos, devendo ser oferecidos a todos os pacientes.


Referência


Diretrizes de reabilitação Cardíaca. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Volume 84, Nº 5, Maio 2005. 


Doenças infecciosas e exercício físico



O exercício de média intensidade está associado à diminuição de episódios de infecção, possivelmente decorrente da melhoria de funções de neutrófilo, macrófago e células Natural Killers (NIEMAN, 1997). Porém, o exercício, quando praticado além de determinado limite, se associa a aumento da incidência de doenças infecciosas, notadamente das vias aéreas superiores. Tal associação é tema recorrente de estudos, devido à importância que assume no esporte profissional (PETERS, 1997; BASSIT et al., 2001).
O exercício, quando praticado dentro dos limites fisiológicos, acarreta benefícios para todos os sistemas orgânicos, incluindo-se aqui o sistema imune. A superação da barreira do fisiológico, levando o indivíduo a um estado de overtraining, visto tanto em modelos experimentais como em humanos (PETERS, 1997), provoca distúrbios, notadamente infecções de vias aéreas superiores, principalmente em atletas de alta performance, tanto em períodos de treinamento intenso como de competição, podendo, no entanto, ocorrer em atletas recreacionais que se submetam a grandes esforços. Habitualmente, tal fato não ocorre com o atleta que pratica o exercício dentro de limites que não sejam um “estressezinho” orgânico e psíquico constantes.

Referências

Nieman, D. C. Exercise immunology: practical applications. Int J Sports Med 1997;18:S91-100.

Peters, E. M. Exercise, immunology and upper respiratory tract infections. Int J Sports Med 1997;18:S69-77.


Bassit, R.; Santos, R. V.T.; Caperuto, E. C.; Rogeri, P. S.; Martins-Jr., E.; Vaisberg. M. et al. BCAA supplementation and the immune response of long-distance athletes. Med Sci Sports Med. – International Society of Exercise and Immunology 2001;33:22.