sábado, 28 de fevereiro de 2015

Exercícios diários reduzem chances de AVC e ataque cardíaco


Com a prática de exercícios diários é possível reduzir drasticamente os riscos de um ataque cardíaco ou de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). As informações são da British Heart Foundation (BHF).
De acordo com a BHF, menos de 30% dos adultos da Inglaterra comem menos de cinco frutas e vegetais por dia. Quase 50% das mulheres não fazem as duas horas e meia de atividade física recomendadas por semana.
A falta de tempo e de motivação estão no topo da lista das barreiras relatadas pelas pessoas para terem uma vida saudável. A pesquisa mostrou ainda que 41% das pessoas admitem estarem preocupadas com o efeito de sua dieta e de seus hábitos atuais sobre a sua saúde. Cerca de 23% disse que seus compromissos familiares ou de trabalho ficam no caminho para impedir que levem uma vida tão saudável como gostariam.
Outros 20% dizem que muitas vezes fixaram metas para melhorar seu estilo de vida, mas geralmente falham – mais que o dobro do número dos que dizem ter sucesso (9%). Quase metade dos adultos do Reino Unido (44%) disse que nunca fez qualquer atividade física moderada. Do total, 13% gasta mais de 8,5 horas por dia em atividades sedentárias.

Matéria publicada pelo site Bahia Notícias


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Importância do conhecimento sobre treinamento esportivo para a prática e prescrição de exercícios físicos


Quando se fala em treinamento, logo vem à mente a imagem de alguém realizando muitas repetições de uma determinada atividade ou tarefa, o que traduz, em parte, o tema do treinamento esportivo. Essa colocação ou imagem da repetição passou por muitas evoluções e transformações nos últimos 20 anos. A principal delas foi a mudança da quantidade para a qualidade das repetições, tendo como consequência os resultados obtidos pelos praticantes (iniciantes ou atletas).
Atualmente, é possível notar o crescente número de estudos apontando para diferentes aspectos relacionados ao contexto do treinamento esportivo. Esses trabalhos mostram desde a seleção e a orientação na formação esportiva, passando pelos vários processos biológicos que ocorrem nas primeiras etapas da iniciação esportiva até questões metodológicas referentes ao planejamento, bem como aos processos adaptativos em decorrência da utilização de diferentes métodos e meios de treinamento. Dessa maneira, torna-se necessário averiguar, apresentar e discutir alguns pontos relevantes que podem contribuir para a maior aproximação entre a teoria e a prática esportiva.
Segundo Levesque (1993), atletas de alto desempenho em diferentes modalidades esportivas são considerados indivíduos diferenciados geneticamente devido à hereditariedade, condição indispensável para que ocorram distinções nas especialidades esportivas, como a de propiciar altos níveis de desempenho.
Porém, essa condição, apesar de indispensável, é apenas parte de um complexo sistema que se completa em grande parte pela cumplicidade entre atleta e treinador. Essa relação se fortalece, principalmente, pelo conhecimento e pela utilização dos meios e métodos adequados na programação do treinamento, baseados nas evidências científicas do treinamento esportivo. Esses indicadores tornam-se essenciais, atualmente, na planificação e na aplicação de cargas de treinamento em oposição ao empirismo de antigamente, em que praticamente todo o processo era conduzido baseando-se na percepção do treinador.
Dessa forma, conhecer e entender os conceitos, as definições e os diversos processos que compõem o treinamento esportivo torna-se fundamental nos dias de hoje. Lev Pavlovich Matveev (1977), um dos pesquisadores pioneiros no tema do treinamento esportivo, foi um dos precursores da periodização do treinamento. Esse processo consiste na divisão do período de treinamento em ciclos com objetivos predefinidos. Em seu trabalho, Matveev (1977) defende, principalmente, a periodização simples, ainda hoje muito utilizada e de fácil adaptação para crianças e jovens, por representar um processo organizado pedagogicamente com o objetivo de orientar a evolução do esportista em longo prazo.
Barbanti (1997) apresenta um conceito mais amplo, que abrange contextos diferenciados dos demais autores, e define o treinamento esportivo como um conjunto de normas organizadas que visam ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento individual, com o objetivo de aumentar os rendimentos físico, psicológico e cognitivo.
Além disso, o treinamento esportivo desenvolve o relacionamento humano por meio de atividades que incluem um conjunto de situações complexas que envolvem, de forma decisiva, as emoções e as relações interpessoais. Vale ressaltar que esse conceito é convergente com a proposta para o desenvolvimento das diversas atividades físicas.
O treinamento esportivo trabalha com diversas variáveis, muitas delas interdependentes, que, se manipuladas de forma correta pelo professor ou treinador, podem conduzir os iniciantes da prática esportiva a melhoras significativas de desempenho, existindo ou não a pretensão de seguir carreira de atleta.
Entretanto, vários dos efeitos desejados no treinamento dependem e se inter-relacionam com o conhecimento em outras temáticas e outros conteúdos como a Fisiologia humana, a Fisiologia do exercício, a aprendizagem motora, avaliação física e médica etc.
É de fundamental importância que o professor ou treinador saiba quais são os efeitos do trabalho proposto e como reage o organismo de seus alunos quanto à aplicação das cargas de treino.
Portanto, torna-se uma ferramenta essencial para a condução e o sucesso de todo o processo de treinamento um conhecimento, principalmente no curso de Educação Física, sobre esta temática que é o Treinamento Esportivo.


Referências bibliográficas

BARBANTI, V. J. Teoria e prática do treinamento esportivo. São Paulo: Edgar Blücher, 1997.

LEVESQUE, D. El entrenamiento en los deportes. Madrid: Editorial Paidotribo, 1993.

MATVEEV, L. P. Periodización del entrenamiento deportivo. Madrid: INEF, 1977.



quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Ser otimista é bom pra saúde


Praticar exercícios e comer bem: este é um ótimo caminho para ter um coração saudável. Mas, segundo um novo estudo, isso não basta. É preciso, também, limar os pensamentos negativos da cabeça e adotar uma atitude otimista na vida.
Uma pesquisa da Universidade de Illinois revelou que os otimistas têm 2 vezes mais chance de apresentar uma saúde cardiovascular ideal.
O motivo disso?

“Uma das explicações é que as pessoas otimistas adotam hábitos mais saudáveis”, disse Rosalba Hernandez, líder do estudo, que contou com a participação de 5,1 mil adultos entre 52 e 84 anos. “Além disso, elas lidam melhor com o estresse.”

Os otimistas também apresentaram níveis melhores de açúcar no sangue e de colesterol, além de um IMC (índice de massa corporal) superior.
Então se você anda negativo demais, caro leitor, cuidado, o pessimismo está fazendo mal ao seu coração, e não no sentido metafórico.

 

Matéria publicada pelo site El Hombre


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

6 malefícios para uma noite mal dormida


São inúmeros os motivos que tiram nosso sono. Tem gente que não dorme por conta das preocupações do dia a dia; há aqueles que optam pela noitada em detrimento do descanso físico; existe quem não consiga pregar os olhos quando divide o colchão com outra pessoa; e, claro, não podemos esquecer dos indivíduos que viram a madrugada trabalhando. Mas o resultado é sempre o mesmo: baixo rendimento no dia seguinte.
É inegável que uma noite mal dormida é maléfica à saúde – mas talvez os malefícios sejam ainda maiores do que imaginamos. Então vamos citar alguns pontos negativos da falta de sono para termos a certeza (ou nos lembrarmos) de que uma noite bem dormida deve ser prioridade em nossas vidas.

1. Alteração de humor

Antes de acusar a TPM pelo grito que tomou na orelha da companheira, verifique se ela dormiu direito. Não é só a falta de sexo que acarreta em mal-humor – a falta de sono também, e isso não é surpresa para ninguém. O neurologista e epecialista do sono Dr. Shigueo Tonekura esclarece no site do Instituto do Sono, “Quando uma pessoa se priva do sono, tem insônia ou acorda várias vezes à noite, seu corpo descarrega noradrenalina, que mexe com todo o resto. Aumenta a frequência cardíaca e a respiração. O organismo fica alerta quando deveria descansar. Esse desgaste afeta o humor, causando irritação”.

2. Déficit de atenção, memória e raciocínio

Diversos estudos já falaram sobre a importância de um bom sono para manter o funcionamento intelectual em condições ideais. As pesquisas relacionando noites bem dormidas e desempenho escolar são incontáveis. No entanto, sabemos que a falta de atenção e memória falha podem estender seus prejuízos para muito além dos muros escolares. “Quem dorme mal, pode mostrar-se mais irritado e com menor capacidade de concentração durante o dia, o que vai incidir diretamente na memória”, é o que diz a neuropsicóloga Camila Prade, do Centro de Reabilitação do Hospital Albert Einstein.

3. Baixo rendimento imunológico

Um experimento apoiado pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) realizou uma experiência com 30 adultos para verificar quais os efeitos da falta de sono no sistema imunológico. Verificou-se uma elevação no número de leucócitos dos indivíduos que participavam do grupo que tiveram o sono privado, revelando uma queda imunológica. A principal autora do estudo Francieli Ruiz da Silva disse à Fundação: “considerando que os leucócitos desempenham a função de defesa ao primeiro sinal de invasão por patógenos, observamos que a privação total do sono desencadeou um sinal de alerta no organismo. Ele entendeu como um agressão e respondeu a um fantasma”.

4. Obesidade e diabetes

Um estudo realizado em 2012 por pesquisadores da Harvard Medical School e do Brigham and Women’s Hospital observou que a “interrupção prolongada do sono e do ciclo circardiano alterou o metabolismo dos indivíduos e pode aumentar o risco de obesidade e diabetes”. Uma revisão de estudos mostrou que o motivo disso pode ser a relação entre grelina (hormônio que estimula a fome) e leptina (hormônio que controla a fome) ao sono – sendo que a razão entre primeira e segunda aumenta com a ausência do descanso físico.

5. Hipertensão e doença do coração

A falta de uma noite bem dormida pode ser mesmo perigoso. Uma reportagem da Veja revelou uma publicação da revista Sleep assustadora: quem dorme mal tem cinco vezes mais probabilidade de desenvolver um quadro de pressão alta do que uma pessoa sem problema para dormir. O que explica isso é o fato de que o cortisol, a adrenalina e a noradrenalina, hormônios liberados quando o sono é inadequado, contraem os vasos sanguíneos, efeito que promove aumento da pressão arterial. Além disso, as noites mal dormidas podem alterar os impulsos elétricos que regulam os batimentos do coração.

6. Prejudica o sexo

Pois é, meu povo, isso vai principalmente para os homens, sua saúde sexual também está em jogo com noites mal dormidas. Segundo a professora do Departamento de Psicobiologia e integrante do Instituto do Sono Monica Andersen, em entrevista à Agência FAPESP, “uma das conclusões de um estudo liderado por ela é que quem dorme mal tem risco três vezes maior de apresentar disfunção erétil. Uma das causas é que a privação de sono reduz a testosterona, o hormônio sexual masculino”.

Se você quer fugir de qualquer um desses problemas (ou se se assustou mesmo foi com a probabilidade da impotência), o site do Instituto do Sono oferece 10 dicas que te ajudarão a dormir como após um bom coito.

•Ter horários regulares para dormir e despertar;
•Ir para a cama somente na hora de dormir;
•Ter um ambiente de dormir adequado: limpo, escuro, sem ruídos e confortável;
•Não fazer uso de álcool ou café, determinados chás e refrigerantes próximo ao horário de dormir;
•Não fazer uso de medicamentos para dormir sem orientação médica;
•Se tiver dormido pouco nas noites anteriores, evite dormir durante o dia;
•Jantar moderadamente em horário regular e adequado;
•Não levar problemas para a cama;
•Realizar atividades repousantes e relaxantes preparatórias para o sono;
•Ser ativo física e mentalmente.

Matéria publicada pelo site El Hombre

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

O consumo excessivo de açúcar pode diminuir a testosterona


Que açúcar em excesso não é saudável, todo mundo sabe disso. Agora ele também pode ser o culpado pela diminuição da testosterona e consequentemente pode ocasiona a perda de massa muscular.
Um estudo realizado por Caronia e colaboradores (2012) descobriu que homens com níveis saudáveis de insulina tiveram uma queda temporária de 25% na testosterona após ingerir uma bebida rica em açúcar. A testosterona se manteve baixa por 2 horas e cerca de 80% dos envolvidos tiveram os níveis de testosterona reduzidos a um nível que seria considerado até como problema clínico.
Neste caso entende-se que a queda na testosterona é apenas temporária e teve-se todo um controle pelos pesquisadores para não agredir a saúde dos voluntários, mas você sendo uma pessoa qualquer sem ninguém o acompanhando diariamente e consumindo açúcar várias vezes ao dia, estará causando uma queda de testosterona muito mais longa e contínua, provavelmente ficando o dia todo com os níveis mais baixos que o normal, isso o prejudicará cronicamente. Sendo que muitas pessoas incluem o açúcar em quase ou todas as refeições: refrigerantes, sucos, biscoitos, sobremesas, o uso do próprio açúcar refinado em bebidas e outros alimentos, etc.
A testosterona tem um papel chave no ganho de massa muscular e quaisquer mudanças nos níveis deste hormônio irão impactar diretamente os seus resultados. Pessoas atletas ou fisicamente ativas (como você e eu), não podem se dar ao luxo de perder testosterona e acredito que você só tem a ganhar ao evitar o excesso de açúcar, não só pela testosterona, mas pela lista enorme de outros malefícios que esta substância pode causar, como diabetes e obesidade.
Reveja sua alimentação, pratique atividade física regularmente e faça exames clínicos ou check-ups periodicamente, ao menos uma vez ano. Fica a dica!

Referência Bibliográfica

Caronia, L.; Dwyer, A. et al. Abrupt Decrease in Serum Testosterone After an Oral Glucose Load in Men. Clinical Endocrinology. July 2012. Published Ahead of Print.


Combatendo a ansiedade



A ansiedade é caracterizada pela sensação de apreensão, medo intenso e mal-estar. Pode apresentar-se com vários sintomas como o aumento da transpiração nas palmas das mãos e pés, aperto no peito, taquicardia, tremores, dores de cabeça, etc. Do latim anxietate, o termo ansiedade tem várias definições nos dicionários não técnicos: aflição, angústia, perturbação do espírito causada pela incerteza, relação com qualquer contexto de perigo.
Alguns pesquisadores a descrevem como sendo um estado apreensivo, medo, dúvida e expectativa, e é natural que estas “sensações” se apresentem em determinados contextos da vida, como um evento especial, período de avaliação escolar, momentos antes de uma entrevista de emprego, etc. 
Nestes casos, a ansiedade funciona como um sinal que prepara a pessoa para enfrentar o desafio e, mesmo que ele não seja superado, favorece sua adaptação às novas condições de vida daquele determinado momento. Porém, o que vem preocupando os estudiosos da área é o fato da ansiedade estar presente diariamente, em quase todas as ocasiões da vida do indivíduo, em estado recorrente de “preocupação excessiva ou expectativa apreensiva”, apresentando constantemente, sem conseguir manter o controle, podendo trazer prejuízo social e sofrimento psíquico e físico, inclusive propiciando o surgimento de algumas doenças.
Pessoas com tendência a ansiedade precisam reduzir o seu estresse diário, e uma das formas de conquistar este equilíbrio é por meio da prática de exercício físico pelo menos três vezes por semana em 30 minutos por diários, pois os exercícios aumentam a oxigenação no cérebro e protegem o sistema nervoso, além de auxiliarem a pessoa a lidar com estados de ansiedade, porque eleva a produção de serotonina, substância que aumenta a sensação de prazer no organismo. Geralmente, quando se encontra em estado de ansiedade é comum que contraia a musculatura, principalmente dos ombros, e relaxar a musculatura dessa região, girando lentamente os ombros e pescoço, pode aliviar a tensão, por isso a prática da atividade física se faz tão necessária.
Cuidar da alimentação introduzindo alguns alimentos que reduzem a ansiedade, como lentilha, arroz integral, sementes de girassol, abacate, banana e vegetais escuros. Leite, queijo, carnes, ovos e alimentos ricos em fibras, como frutas e grãos integrais e até mesmo o chocolate, favorecem a serotonina, o hormônio do bem-estar, também é uma opção importante.
Além disso, a busca por um bom terapeuta se torna uma tarefa essencial, a fim de levar o cliente a conseguir entender o que está ocorrendo com ele, e ajudá-lo a aprender a controlar a sua própria ansiedade, e livrar-se das sensações corporais tão desagradáveis. Portanto, o tratamento psicoterápico é o ideal para ansiedade, assim, terá o acompanhamento por um profissional psicólogo competente, que irá orientá-lo a lidar com esses quadros ansiosos no seu dia a dia.

Fonte: Matéria publicada pelo site Diário Manhã


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Efeitos de uma dieta rica em carboidratos na hipertrofia muscular em praticantes de treinamento de força



Efeitos de uma dieta rica em carboidratos na hipertrofia muscular em praticantes de treinamento de força
Romário Araujo Oliveira1

RESUMO

Introdução: Muitos praticantes de exercícios físicos consomem muito carboidrato, principalmente como suplementos, por ser a principal fonte de energia para a realização de exercícios físicos. Há ainda uma tendência de que o efeito benéfico de uma dieta rica em carboidratos só ocorra em exercícios de longa duração, mas o uso de carboidratos em exercícios como o treinamento de força, tem sido essencial tanto para melhorar o rendimento esportivo nos treinos como para ajudar na hipertrofia muscular. Objetivo: Esta revisão tem como objetivo analisar os efeitos de uma dieta rica em carboidratos na hipertrofia muscular em praticantes de treinamento de força. Revisão de literatura: Os carboidratos podem ser ingeridos antes, durante e após a prática de exercícios físicos. Dos cincos estudos analisados primeiramente, todos validaram que os carboidratos exercem grande influência na hipertrofia muscular, depois foram observados as conclusões de nove estudos referentes ao tema, e todos concluíram que os carboidratos exercem grandes efeitos na hipertrofia muscular, e a maioria dos estudos analisados mostram que um dos principais fatores que medeiam a hipertrofia muscular é a liberação de insulina e o aumento da sensibilidade das células musculares à insulina. Conclusão: Logo, conclui-se que a ingestão de carboidratos exerce grandes efeitos na hipertrofia muscular aos praticantes de treinamento de força.

Palavras-chave: Dieta. Carboidratos. Treinamento de força. Hipertrofia Muscular.

Referência Bibliográfica

1. OLIVEIRA, R. A. Efeitos de uma dieta rica em carboidratos na hipertrofia muscular em praticantes de treinamento de força. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. Edição Suplementar 2, São Paulo, v.8, n.47, p.435-444. 2014. Disponível em: http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/643/614

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Dicas para treinar sem excessos no verão




Praticar atividades físicas traz muitos benefícios para a saúde, mas o excesso de treino pode causar problemas para o corpo resultando em lesões, exaustão, insônia e, nos casos mais graves, a interrupção da prática. Com a chegada do verão, há uma verdadeira corrida às academias, mas, na ânsia de recuperar o tempo perdido, algumas pessoas se excedem e subestimam o nível de condicionamento físico. 
Com o verão se aproximando, as academias são invadidas por pessoas que buscam resultados rápidos para exibir um corpo bonito nos dias mais quentes. E para conseguir o resultado “ideal” em poucos meses, muitos acabam se expondo a uma rotina pesada de exercícios. Mas segundo o consultor técnico da Academia Contours, academia só para mulheres, Paulo Amaral, o excesso de exercícios, além de não ajudar a atingir os objetivos mais rápidos, pode causar sérias lesões no corpo. “Toda atividade física não planejada pode se transformar em um risco para a saúde, prejudicando a musculatura, articulações e o sistema cardiovascular. O acompanhamento de um profissional é muito importante para que o aluno não tenha seu desempenho prejudicado”. Segundo o especialista, antes de mais nada, a pessoa precisa de liberação médica para iniciar uma rotina de atividades. “As pessoas não podem confundir dedicação com excesso. Se dedicar à atividade é importante, mas para tudo é preciso equilíbrio. Uma lesão ocasionada por excessos, por exemplo, pode levar a interrupção do treino por semanas ou até meses, o que seria muito frustrante.” 
De acordo com o Paulo, as lesões costumam acontecer em dois momentos: quando se inicia uma rotina de treinos (seja por atividades mal realizadas ou pela nova carga de exercícios que o corpo está recebendo) e quando não há pausas entre uma aula e outra para descanso e recuperação. “Não dá para se obter o resultado de anos de prática em apenas alguns meses. Mesmo quem já é veterano na academia, não pode achar que está imune as lesões.” Confira algumas dicas: 

1) Descansar entre um treino e outro 

Para evitar lesões é necessário controlar a carga de treino. Quanto maior a intensidade, maior é o tempo de descanso. Praticar atividades físicas faz bem para saúde, mas o corpo precisa descansar. O excesso de exercícios pode causar fraturas, dores musculares e cansaço extremo. 

2) Alimentar-se bem 

É muito comum ver pessoas restringindo as calorias ingeridas ao praticar atividades físicas. A falta de calorias no corpo faz com que a pessoas fiquem desnutridas, percam massa muscular e tenham contusões por falta de nutrientes responsáveis pela recuperação dos músculos, ligamentos e ossos.

3) Insônia 

Frequentadores assíduos de academia à noite e que sofrem insônia devem ficar atentos, pois isso pode ser um sinal de que o corpo precisa descansar. O excesso de exercícios físicos acelera o corpo e a mente resultando na falta de sono, o que pode ocasionar grande irritabilidade. Uma dica é mudar o horário do treino da noite para durante o dia.

4) Dor nem sempre é um bom sinal 

Sentir algumas dores durante o treino, em alguns casos, é comum. Ela pode ser um apontamento de que a musculatura está realizando o trabalho corretamente. Em treinamentos com carga, o tecido muscular é rompido, o que resulta em microlesões, que são pequenas rupturas do músculo causadas pelo esforço do treino. Para o músculo se reparar é necessário um repouso entre os treinos. Se não há o repouso, o corpo não tem tempo de se recuperar e as lesões se agravam.


Matéria publicada pelo site Maxpress 


Texto encontrado em: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/voce-ef/98-saude-bem-estar/28297-cuidados-para-treinar-sem-excessos-e-conquistar-o-corpo-perfeito-para-o-verao


domingo, 11 de janeiro de 2015

Dicas que ajudam a desfrutar o verão sem transtornos à saúde


O verão já começou e, como em todos os anos, para desfrutá-lo, é preciso evitar abusos para não transformar em pesadelo a considerada melhor estação do ano para os brasileiros.
O verão sempre é marcado pelas altas temperaturas e atividades ao ar livre em exposição ao sol aumentam nessa época, mas tudo deve ser feito sob alguns cuidados. De acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), ingestão de água e sucos ao longo do dia ajuda a evitar os efeitos do calor, assim como reforçar a presença de frutas e verduras no cardápio, especialmente para as pessoas que seguem a recomendação de realizar atividade física, que ficam mais sensíveis à perda de líquidos. 
Já as crianças e idosos podem desidratar mais facilmente, e devem ter esse cuidado redobrado. Aos que gostam de tomar sol e pegar um bronzeado, é necessário o uso do protetor solar, que deve ter seu FPS (fator de proteção solar) escolhido em função do tipo de pele e grau de exposição ao sol. Outras medidas de proteção também são bem-vindas, como uso de chapéus ou bonés, óculos de sol, guarda-sol, camisas, entre outros. Segundo a SBMFC, os cuidados não se restringem somente ao uso de filtros solares, mas também a hidratação e alimentação. 
Entre as dicas para um verão tranquilo, estão ingerir grande quantidade de água durante todo o dia, vestir-se com roupas leves e de cor clara, evitar atividades extenuantes nos horários mais quentes do dia (entre as 10 da manhã e às 16 horas), usar filtro solar, chapéu ou boné ao sair no sol e evitar tomar cafeína e álcool, pois são bebidas que contribuem para desidratação.


Matéria publicada pelo site Diário Digital 



quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Testosterona

Os testículos são glândulas de função dupla: desenvolver e liberar espermatozoides e sintetizar testosterona. Esses processos garantem a fertilidade e mantêm as características sexuais masculinas (MOLINA, 2010).
A quantidade de testosterona presente no corpo dos homens é dez vezes superior à que se encontra no corpo das mulheres. Esse hormônio pode promover alterações em diferentes segmentos corporais, tais como:

a) composição corporal – crescimento muscular, gordura corporal e densidade óssea;
b) maturação e função do sistema nervoso central – características de comportamento, agressividade e processos cognitivos;
c) vias metabólicas – metabolismo da glicose, insulina e leptina;
d) fisiologia muscular e comportamento motor;
e) eritropoiese (produção de hemácias);
f ) adaptação ao estresse.
A testosterona é um hormônio derivado do colesterol e é produzida pelas células de Leydig, nos testículos e nos ovários, sendo considerado o principal e mais importante andrógeno circulante (MOLINA, 2010; DI LUIGI et al., 2012).
A maioria dos estudos mostra que a testosterona total e a livre aumentam imediatamente após o exercício agudo e extenuante, assim como no exercício de resistência submáximo prolongado. Apesar de o mecanismo responsável pelo aumento da testosterona durante o exercício agudo não ser conhecido, a elevação durante o exercício intenso acontece com o objetivo de auxiliar o GH na síntese muscular (HAKKINEN et al., 2001; AHTIAINEN et al., 2003; TREMBLAY et al., 2005; CREWTHER et al., 2006; DERBRET et al., 2010). Acredita-se que o lactato sanguíneo estimula o aumento da síntese da testosterona, uma vez que, durante exercício intenso com alta concentração de lactato sanguíneo, observou-se a elevação dos níveis de testosterona; o mesmo efeito foi observado após a infusão de lactato nas gônadas de ratos em repouso (LU et al., 1997).
 

Referências

AHTIAINEN, J. P. et al. Muscle hypertrophy, hormonal adaptations and strength
development during strength training in strength-trained and untrained men. Eur
J Appl Physiol, v. 89, n. 6, p. 555-563, 2003.

CREWTHER, B. et al. Possible stimuli for strength and power adaptation: acute
hormonal responses. Sports Med, v. 36, n. 3, p. 215-238, 2006.

DERBRET, F. et al. Androgen responses to sprint exercise in young men. Int J Sports Med, v. 31, n. 5, p. 291-297, 2010.

DI LUIGI, L. et al. Andrological aspects of physical exercise and sport medicine.
Endocrine, 2012.

HAKKINEN, K. et al. Selective muscle hypertrophy, changes in EMG and force, and serum hormones during strength training in older women. J Appl Physiol, v. 91, n. 2, p. 569-580, 2001.

LU, S. S. et al. Lactate and the effects of exercise on testosterone secretion: evidence for the involvement of a cAMP-mediated mechanism. Med Sci Sports Exerc, v. 29, n. 8, p. 1048-1054, 1997.

MOLINA, P. Endocrine physiology. New York: McGraw-Hill Medical, 2010.

TREMBLAY, M. S. et al. Influence of exercise duration on post-exercise steroid hormone responses in trained males. Eur J Appl Physiol, v. 94, n. 5/6, p. 505 513, 2005.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Músculos agonistas, antagonistas e sinergistas



Antes de começar falando sobre os músculos agonistas, antagonistas e sinergistas, vamos entender e compreender um pouco sobre o conceito, os tipos e as funções da musculatura corporal.
Os músculos são estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais articulações e pela sua contração são capazes de transmitir-lhes movimento. Este é efetuado por células especializadas denominadas fibras musculares, cuja energia latente é, ou pode ser, controlada pelo sistema nervoso. Os músculos são capazes de transformar energia química em energia mecânica. O músculo vivo tem uma coloração avermelhada. Essa coloração denota a existência de pigmentos e de grande quantidade de sangue nas fibras musculares.
No corpo temos três tipos de músculos, são eles:
Os músculos lisos: músculos com contração lenta e involuntária, controlado pelo sistema nervoso vegetativo, por exemplo, o músculo dos órgãos internos (estômago, fígado, intestino), pele, vasos sanguíneos, sistema excretor (movimentos peristálticos), dentre outros.
Os músculos estriados esqueléticos: localizados juntos ao esqueleto e conectados através dos tendões, esse tipo de músculo é controlado pelo sistema nervoso central e caracterizado por movimentos fortes e voluntários, por exemplo, os músculos dos membros inferiores e superiores: os braços, as mãos, as pernas e os pés.
O músculo estriado cardíaco: localizado no coração (miocárdio), esse tipo de músculo é controlado pelo sistema nervoso vegetativo e caracterizado por contrações vigorosas e involuntárias.
Os músculos desempenham importantes funções no corpo: produção dos movimentos corporais, estabilização das posições corporais, regulação do volume dos órgãos, movimento de substâncias dentro do corpo, produção de calor.
Depois de toda essa apresentação sobre os músculos, vamos ao que interessa. Muito se ouve falar em músculos agonistas, antagonistas e sinergistas, mas pouco se sabe a real funcionalidade de cada um destes, a seguir uma breve explicação sobre cada tipo. O importante será o entendimento do que cada musculatura pode trabalhar para uma correta aplicação dos movimentos e uma correta prescrição do treino. 
Os músculos agonistas: são os músculos principais que ativam um movimento específico do corpo, eles se contraem ativamente para produzir um movimento desejado. Ex: realização do supino reto, o agonista é o peitoral maior.
Os músculos antagonistas: músculos que se opõem à ação dos agonistas. Quando o agonista contrai-se, o antagonista relaxa progressivamente produzindo um movimento suave. Ex: no exemplo anterior, o antagonista é o grande dorsal.
Os músculos sinergistas: são aqueles que participam auxiliando a movimentação principal ou estabilizando as articulações para que não ocorram movimentos indesejáveis durante a ação principal. Ex: no mesmo exemplo, os flexores e extensores do punho, o tríceps braquial e deltoide (feixe anterior) contraem-se mantendo estáveis as articulações do punho, cotovelo e ombro.

Referências

Músculos do Corpo Humano. Disponível em: http://www.todamateria.com.br/musculos-do-corpo-humano/

Sistema Muscular. Disponível em: http://www.auladeanatomia.com/sistemamuscular/gen-musc.htm

Sistema Muscular. Disponível em: http://ulbra-to.br/morfologia/2011/08/17/sistema-muscular



quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Importância da Biomecânica no Esporte


A biomecânica está presente em todos os movimentos do ser humano: o comprimento da passada quando se caminha, a angulação dos movimentos ao se alongar; ou seja, vai desde o simples gesto de levar o garfo com comida à boca, na hora do almoço, até a disputa de uma medalha olímpica no salto com vara. Com isso, a biomecânica visa, por meio dos conceitos da física clássica, a analisar e compreender os complexos movimentos do corpo humano.
Como a biomecânica oferece diferentes formas de análise para diferentes objetivos (esportes, medicina, engenharia, computação, entre outros), diferentes autores são ora divergentes, ora complementares, ao descrever seu foco de estudo. Hay (1976), Brüggemann et al. (1991), Amadio (1989) e Amadio e Duarte (1996) apud Amadio e Barbantti (2000) e Okuno e Frantin (2003) indicam que a biomecânica é a ciência responsável pelas mais diversas formas de análise do movimento humano.
Sendo assim, Amadio e Serrão (2007) afirmam que a biomecânica é a ciência, derivada das ciências naturais, que se ocupa das análises físicas de sistemas biológicos.
Na biomecânica, por meio de suas diferentes metodologias de análise (antropometria, cinemática, dinamometria, simulação computacional, modelamento muscular e eletrofisiologia), o principal objetivo é estudar os padrões de movimentos esportivos, procurando otimizar o processo de aprendizado e os resultados, bem como diminuir os riscos de lesões. Em complemento, Amadio e Serrão (2007) indicam como objetos de estudo da biomecânica o esporte de alto nível, o esporte escolar e as atividades de recreação, de forma a atuar na prevenção e na reabilitação orientadas à saúde e às atividades do cotidiano e do trabalho das pessoas.
Por meio da fundamentação teórica, do conhecimento das capacidades e das habilidades do atleta, bem como da observação e da mensuração de diferentes variáveis biomecânicas, profissionais conseguem diferenciar as características técnicas de uma determinada modalidade, do estilo e da vivência motora do atleta, realizando assim correções de possíveis erros e adaptações dessas técnicas à realidade de seus atletas, independentemente da categoria.
Em contrapartida, a ausência de fundamentação teórica, o desconhecimento das características dos atletas e a falta de observação e de mensuração das variáveis biomecânicas, podem levar o profissional a utilizar uma determinada técnica esportiva empregada em níveis mais avançados que não é e não poderia ser a mais adequada às vivências físicas e/ou motoras dos seus alunos ou atletas.
Cabe aqui a seguinte pergunta: como o professor ou treinador pode melhorar sua capacidade de escolha das atividades técnicas para seu aluno e, da mesma forma, identificar as causas dos erros apresentados na sua prática ou vivência? Para respondê-la, é necessário que o professor ou treinador compreenda as forças internas que, por meio das contrações musculares, produzem o movimento, bem como as forças externas que interferem diretamente em cada um dos movimentos executados (como a ação da gravidade, o atrito com o solo ou mesmo a ação da resistência do ar) para que, a partir daí, possa analisá-las e proceder às intervenções necessárias.
Muitos conceitos de biomecânica são utilizados em diferentes modalidades esportivas, uma vez que os conceitos dela são oriundos das leis da física e possibilitam sua aplicação em uma enorme gama dessas modalidades, bem como nas atividades cotidianas dos alunos.
Assim, saber analisar com segurança o movimento humano é uma competência fundamental para um professor de educação física ou de esporte, para identificar vícios adquiridos no decorrer do aprendizado, desvios posturais e falta de maturidade nos movimentos, com o objetivo principal de corrigir esses problemas o mais brevemente possível. Esse processo é fundamental para a melhora das habilidades e da qualidade técnica dos movimentos e, consequentemente, para garantir o desenvolvimento humano integral e integrado por meio do esporte.

Referências

AMADIO, A. C.; BARBANTTI, V. J. (Orgs.). A biodinâmica do movimento humano e suas relações interdisciplinares. São Paulo: Estação Liberdade, Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, 2000.

AMADIO, A. C.; SERRÃO, J. C. Contextualização da biomecânica para investigações do movimento: fundamentos, métodos, e aplicações para análise da técnica esportiva. Revista Brasileira de Educação Física e Esportes, São Paulo, v. 21, n. 61, p. 61-85, dez. 2007.

OKUNO, O.; FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano. São Paulo: Ed. Manole, 2003.

Homeostase e Estado Estável - Mais definições


O organismo humano encontra-se em constante atividade, sendo mantido por funções fisiológicas básicas mesmo quando o indivíduo está em repouso. A condição das funções corporais quando mantidas constantes ou inalteradas, fenômeno que se refere ao estado de equilíbrio dos líquidos e dos tecidos do organismo em relação às suas funções e composições químicas básicas, utilizadas para manter o funcionamento do corpo em perfeito equilíbrio, é denominada homeostase (ROBERGS; ROBERTS, 2002). O conceito de homeostase é utilizado, na biologia, para se referir à habilidade dos seres vivos de regular o seu ambiente interno visando a manter uma condição estável. O processo de autorregulação acontece por meio de múltiplos ajustes de equilíbrio dinâmico, controlados por mecanismos de regulação inter-relacionados. Em linhas gerais, esse é o processo pelo qual se mantém o equilíbrio corporal geral, que pode ser responsável pela redução das consequências fisiológicas do estresse em relação ao exercício ou à velocidade com que a homeostase é atingida logo após o exercício, voltando o corpo às suas funções normais em repouso.
Outro fenômeno comum apresentado no organismo, relacionado diretamente ao exercício, é o estado estável (ROBERGS; ROBERTS, 2002). Esse é um comportamento oposto à homeostase, que diz respeito à estabilidade que é provocada em alguns órgãos, músculos e tecidos, e que pode manter o equilíbrio da produção de substratos energéticos e a manutenção da frequência cardíaca para a realização do exercício. Com isso, o estado estável é atingido de acordo com a intensidade e a duração do exercício. Na medida em que se eleva o grau de dificuldade, o organismo se ajusta (PEREIRA; SOUZA JÚNIOR, 2005), demandando maior custo energético. Assim, o estado estável é responsável pela posterior estabilização e pela continuidade da atividade nessa intensidade, até que esse estado seja insustentável e ocorra a interrupção do exercício.

Referências

PEREIRA, B.; SOUZA JÚNIOR, T. P. Adaptação e rendimento físico: considerações biológicas e antropológicas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 13, n. 2, p. 145-152, 2005.

ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S. O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício para aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte Editora, 2002.


Copiado deFisiologia do exercício. – Brasília: Fundação Vale, UNESCO, 2013. 74 p. – (Cadernos de referência de esporte; 2).